A Andreia Dias, a Rita Cortez e a Rita Luiz dinamizaram uma atividade-ateliê relacionada com a exposição Veneza em Festa, patente no Museu da Fundação Calouste Gulbenkian.
Observámos e interpretámos obras dos pintores Canaletto e Francesco Guardi e ficámos a conhecer pormenores da paisagem, costumes e momentos históricos desta linda cidade flutuante, como a Festa da Ascensão, o Carnaval Veneziano e as regatas do Bucentauro.
Fizemos a ponte do século XVIII para o presente com a observação de uma fotografia da magnífica instalação Support do artista plástico Lorenzo Quinn, na qual dois braços emergem das águas de Veneza para apoiarem as paredes do Ca’Sagredo Hotel num gesto de proteção.
Esta obra de arte levou-nos ao tema da poluição e das alterações climáticas que alastram no Planeta Terra e à construção com desperdícios de pequenos barcos com os quais realizámos o nosso manifesto em prol da preservação da natureza ao som da música de Antonio Vivaldi.
A Margarida Antunes, mediadora cultural do Forte São Jorge de Oitavos, visitou-nos, acompanhada pela Ana Brás, para dar a conhecer esta interessante fortaleza e também para explicar como era a vida no tempo dos Descobrimentos. A sala inundou-se de cheiros de especiarias, de flores, de plantas secas e, quase por magia, fizemos perfume. Que cheiro é este? foi uma atividade muito divertida e plena de conhecimentos.
A mediadora cultural do Museu da Música Portuguesa de Cascais, Ana Rita Dias, e os estagiários Francisco Magarreiro e Pedro Miguel dinamizaram uma atividade na qual conhecemos vários instrumentos musicais que pudemos experimentar para acompanhar algumas canções.
Uma vez mais, as mediadoras culturais do Museu da Fundação Calouste Gulbenkian, Andreia Dias, Rita Cortez e Rita Luiz desafiaram-nos a refletir sobre o tema Superpoderes, através da observação e interpretação de obras de Maurice Quentin de la Tour, Pascal Dagnan-Bouveret e Carpaux que integram o espólio do referido museu. Quanto aos nossos superpoderes, foram sugeridos vários como ler, escrever, querer aprender, conhecimento, saber pintar e desenhar, entre outros. Por fim, elaborámos um ser superpoderoso composto por partes superpoderosas do nosso corpo: olhos, boca, braços, mãos, pés e até cabelo. Ficou tão engraçado!
Em fevereiro, celebrámos o Dia de São Valentim com a construção de corações em origami que estiveram em exposição no nosso jornal de parede.
As mediadoras culturais do Museu do Mar Rei D. Carlos, Eugénia e Helena, visitaram-nos três vezes e trouxeram consigo algumas peças do espólio deste fantástico espaço museológico. Contaram-nos histórias do rei D. Carlos e da sua família, da sociedade de séculos passados, de pescadores com as suas tradições ancestrais (pregões, vestuário, passatempos, pormenores das tarefas do seu quotidiano) e muitas curiosidades sobre a fauna marinha.
Numa dessas sessões, a Eugénia e a Helena ensinaram-nos a decorar pedras segundo a técnica do guardanapo e, assim, construímos kits individuais para um jogo do galo guardado dentro de uma caixa também decorada. As mães participaram e foi uma tarde divertida na qual a partilha e a Arte foram rainhas.
Numa outra sessão, com trapilho e galhos de árvores, construímos uns peixes coloridos muito castiços.
A Patrícia e a Rita, mediadoras culturais do Museu da Vila de Cascais, visitaram-nos para nos dar a conhecer o significado e a importância dos brasões. Além de descobrirmos curiosidades e características interessantes sobre alguns brasões, elaborámos os nossos com materiais destinados à reciclagem.
A professora Sónia Bártolo dinamizou uma atividade, na qual o mar foi o tema central, que teve como objetivo, além da passagem de conhecimentos a construção de um livro-casa que irá figurar numa exposição a realizar no Museu do Mar Rei D. Carlos, em Cascais. Um poema coletivo e muitas ilustrações, jogo interativo de curiosidades sobre a fauna e flora dos Oceanos foram as tarefas de uma tarde bem passada.
E seria impossível falar do mar sem abordar o tema da sustentabilidade do nosso Planeta, por isso o livro Plasticus maritimus e a sua autora Ana Pêgo estiveram no centro das atenções.