Neste mês de novembro as atividades têm sido muito diversificadas e também muito complementares. Ora vejam:
Os legos também curam
A sessão foi dirigida aos nossos alunos, que beneficiaram da pedagogia “Lego Serious Play”. Esta oficina pedagógica teve como objetivo melhorar as competências da oralidade e da escrita, tendo por base uma aprendizagem lúdica. Os alunos construiram uma história a partir de dinâmicas criadas com os legos.
Halloween e Divertida-Mente 2
Quem achava que estes dois acontecimentos não se conseguiam entrelaçar, enganou-se por completo. Que divertido foi trincar uma bolachinha assustadora enquanto se viu o filme. Foi uma manhã bem passada.
Robótica e a Internet das Coisas
Recebemos as atividades de Robótica e da Internet das Coisas dinamizadas respetivamente pelos professores Paulo Torcato e pela professora Paula Cabral.
Na sessão do professor Paulo pudemos ver dois robôs em ação, que foram programados para detetarem obstáculos, reconhecerem cores, movimentarem-se desenhando a figura de um quadrado, de um triângulo e ainda conseguirem percorrer um labirinto.
Na sessão da professora Paula criámos uma animação usando a linguagem de programação visual Scratch, usando blocos de programação.
Foram duas sessões muito divertidas!
Projeto Museu visita o hospital
No âmbito deste projeto, recebemos numa sessão as nossas amigas do serviço educativo da Fundação Calouste Gulbenkian e pela primeira vez, noutra sessão, o serviço educativo do Castelo de São Jorge.
“Entrelaçamos” foi mais uma atividade de mão cheia, trazida pela Andreia Dias, a Rita Cortez e a Rita Luis, da Fundação Calouste Gulbenkian. Começámos por explorar um pouco da vida, obra e técnicas usadas por dois artistas plásticos, o Fernando Lemos, que para além de pintor foi também fotógrafo e artista gráfico, e a Leonor Antunes, que realizou várias esculturas suspensas, tendo os dois artistas obras expostas no centro de Arte Moderna.
Utilizando uma técnica próxima da usada por Fernando Lemos em muitas das suas obras, um processo de sobreposição, brincámos também, primeiro individualmente e depois em grupo.
Aqui fica um registo dessa primeira tarefa:
Partimos então para a técnica de entrelaçar e emaranhar, usada pela Leonor Antunes nas suas esculturas, em que esta aliou a arte à matemática, pois as suas esculturas têm como base medidas de vários comprimentos de mulheres (da envergadura, do antebraço, da mão entre outras). Nós fizemos o mesmo, medindo partes do nosso corpo e criámos a nossa escultura com fios e nós.
No final, entrelaçamos estes dois artistas que nos pareciam tão diferentes, construindo uma instalação conjunta e única.
Olhem como ficou e como nos divertimos tanto neste processo!
O Castelo de São Jorge – Decoração de Escudos
A Susana do Serviço Educativo do Castelo de São Jorge, veio falar-nos um pouco deste monumento nacional, enquadrando-o historicamente, e de uma forma acessível para todos, caracterizou-o arquitetonicamente, arqueologicamente e paisagisticamente.
Ficámos a saber que o topo da colina onde se ergue o Castelo é um sítio privilegiado, palco de ocupações humanas sucessivas desde a Idade do Ferro até à atualidade.
Conduzidos pela Susana partimos à descoberta de como estaria organizado o Castelo de São Jorge por dentro, as pessoas que o defendiam, as armas que usavam e o tipo de roupa, entre outras.
Concluímos que um dos elementos importantes do traje era o escudo, que servia para proteção do guerreiro e estava decorado com símbolos.
Aqui ficam alguns dos nossos escudos: