Espetáculo de luz negra
Uma equipa do Serviço Educativo e Cultural do Bairro dos Museus, Museu do Mar Rei Dom Carlos, deslocou-se à nossa escola de hospital para apresentar uma peça de teatro de luz negra baseada na Lenda da Boca do Inferno, uma das lendas mais emblemáticas de Cascais.
Depois do espetáculo, pudemos manipular os fantoches e perceber como e de que são feitos, trocámos ideias com os manipuladores/atores e, ainda, recebemos de presente um peixinho vermelho que será a mascote da nossa escola.
Senhor polvo
Na segunda visita do Museu do Mar Rei Dom Carlos, a Eugénia e a Rita dinamizaram uma atividade educativa sobre uma das espécies marinhas mais pescadas nas águas do mar de Cascais, o polvo.
Aprendemos algumas características interessantes da morfologia deste animal e desvendámos alguns dos seus segredos: tem o sangue azul, é solitário e um engenhoso artista da camuflagem e apresenta três corações e nove cérebros.
Pudemos tocar num polvo verdadeiro comprado na feira de Cascais, observá-lo com o auxílio de lupas e saber os seus hábitos de vida e o modo como é pescado pelo ser humano.
Ouvimos a história Uma Música para Dançar, de Eugénia Soares Lopes, ilustrada com pinturas de Adriana Pardal, que fala de um polvo e dos seus companheiros no fundo do mar.
Ficámos a saber que o mar se encontra poluído com plásticos e microplásticos que destroem a vida marinha e que contaminam as praias e a nossa alimentação num ciclo assustador.
Por fim, divertimo-nos com jogos de adivinhas e de descoberta de objetos escondidos num simulacro de uma grande rocha, o Apalpário. Ainda houve tempo para aprendermos a técnica do papel marmoreado, com a qual vamos pintar os nossos polvos de cartão.
Fernando Pessoa
A equipa do Serviço Educativo da Casa Fernando Pessoa, Cátia e Teresa, visitou a nossa escola para dar a conhecer alguns aspetos da vida e obra de Fernando Pessoa.
Através de uma conversa animada e com a ajuda de fotografias, ficámos a saber pormenores interessantes da vida atribulada do nosso Poeta de bigode, óculos, e chapéu.
Gostámos de saber que teve “amigos imaginários” (heterónimos) e que o menos conhecido deles, criado aos 6 anos de idade, se chamava Chevalier de Pas a quem escrevia cartas. A sua paixão por Ofélia e como se conheceram foi a parte melhor!