O livro fechado e vários cartões brancos com um círculo vermelho de texturas diferentes. Tesoura e compasso em cima da secretária.

Vamos lá comunicar!

Para fazer jus ao tema escolhido pelas escolas de hospital parceiras do projeto TeleAula, Comunicar é preciso, desenvolveu-se uma atividade que teve como principal objetivo proporcionar a aquisição de conhecimentos ao nível da comunicação visual.

A partir da leitura da obra Este livro está a chamar-te, não ouves?, de Isabel Minhós Martins e Madalena Matoso, os alunos puderam ouvir, cheirar, tocar, caminhar as paisagens de um livro de cantos redondos e, ainda, seguir um círculo vermelho que pode ser tudo o que a nossa imaginação quiser.

Os alunos mais velhos puderam recordar os conceitos de polissemia, poesia visual, significado e significante. Todos construíram os seus círculos vermelhos atribuindo-lhes outros significados que foram muito além de uma simples maçã.

No final, houve tempo para degustar uns macarrons de morango, bem redondinhos e docinhos!

O livro aberto numa ilustração com muitos círculos vermelhos, um estojo de aguarelas coloridas e três folhas em branco

O livro fechado e vários cartões brancos com um círculo vermelho de texturas diferentes

A mão de uma aluna em cima de uma página com um trajeto de círculos vermelhos e azuis

A mão de outra aluna a preencher um espaço de círculos de uma página do livro

Os dedos de uma aluna sobre um percurso de círculos vermelhos que conduzem a uma lagarta.

Uma aluna escolhe um de vários cartões com círculos vermelhos com diferentes texturas

Uma aluna cola um círculo vermelho num cartão branco

Trabalho sobre pontos vermelhos: tomate, nariz de palhaço, joaninhas, romã, semáforo, balões, bola, flores, planeta mercúrio

Trabalho final com desenhos elaborados a partir de um círculo vermelho: Minie, sol, cogumelo, novelo de lã, maçã, sorvete, porco.

Os macarrons de morango em cima de um pano com círculos vermelhos.

Comemorámos, no dia 5 de fevereiro, o Dia da Internet Mais Segura, com uma videoconferência entre a nossa escola e a escola do Hospital Dona Estefânia.
À volta de um jogo amigável entre colegas, conversámos e testámos os nossos conhecimentos sobre os cuidados a ter sempre que utilizamos a Internet, alguns dos perigos que nos espreitam e o que devemos fazer para nos defendermos de predadores, bullying e outros ataques.

Quatro jovens encontram-se à frente do quadro interativo onde está escrito Dia da internet mais segura.

Recebemos a visita da mediadora cultural do Bairro dos Museus, Adelaide Palet, que nos apresentou o comandante Tadeu, residente no Forte São Jorge de Oitavos.

Este comandante severo e com ar de poucos amigos explicou-nos como viviam os soldados do Forte no séc. XVIII, como ocupavam o seu tempo, os trabalhos que faziam, o que vestiam e o que comiam. Desvendou ainda alguns dos seus segredos bem guardados no baú.

A sala repleta de jovens e pais esperam pela chegada do comandante.

O comandante faz uma espécie de continência, mas parece observar o mar ao longe.

O comandante lê uma folha com as provisões para o forte.
Ler/escutar a narrativa da obra literária Sexta-feira ou a vida selvagem, de Michel Tournier, será sempre uma experiência gratificante de leitura.
Mais gratificante se torna quando oferecemos aos alunos a possibilidade de experienciar objetos e modos de vida decorrentes da história narrada.
Deixamos um breve registo de alguns destes momentos de grande partilha e aprendizagem.

A professora lê uma história a um aluno por entre umas árvores de papel.

Uma mesa onde encontramos um livro aberto num cavalete, canetas antigas, um óculo, bússola e tinteiros.

Uma aluna olha pela janela através de um óculo antigo.

Uma aluna escreve com uma caneta antiga de pena e aparo.

Um aluno aponta para a palavra Speranza, o nome da ilha de Robinson

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