Conhecer o passado para plantar o futuro

Recebemos a visita de uma equipa do Museu do Mar Rei D. Carlos, Bairro dos Museus de Cascais, que representou uma peça de teatro de luz negra, Nem tudo o que vem à rede é peixe.

Esta peça fala dos Oceanos e da biodiversidade marinha, por isso dá voz ao rei D. Carlos, a peixes como o Didi, a golfinhos, a um polvo, o Dr. Iodo, e a uma tartaruga, a Laroca, muito simpática que faz cem anos e a quem todos querem oferecer uma festa de aniversário surpresa. Só que, entretanto, o Didi sente-se mal e o Dr. Iodo descobre que ele engoliu um balão em vez de comida…

A mensagem ficou: temos que cuidar do nosso Planeta com atitudes como consumir menos, ou seja, reduzir, repensar sobre aquilo que utilizamos no nosso quotidiano e reciclar mais e melhor.

A Rita contou-nos a história deste museu: como nasceu e cresceu e quem o frequentava. Foi interessante perceber como viviam as pessoas no tempo do rei D. Carlos.

A Eugénia, a Rita, a Bárbara e o José Coutinho, depois da peça terminar, deixaram-nos ir aos bastidores para observarmos e manipularmos os adereços.

Num fundo escuro, veem-se bonecos coloridos e brilhantes que representam as personagens da peça de teatro: tartaruga, peixes, golfinhos e um polvo.

A Rita explica a um grupo de alunos que a escutam atentamente como era a vida no tempo do rei D. Carlos.

No quadro interativo, vê-se uma fotografia tirada nos finais do século XIX com mulheres e homens vestidos com fatos antigos.

A Eugénia mostra aos alunos como funcionam as marionetas da peça de teatro.

A equipa do Serviço Educativo do Museu do Mar Rei D. Carlos, visitou-nos pela segunda vez, desta feita, para dinamizar um ateliê de colagem com vários materiais: tecido, papel e guardanapos.

Cada aluno teve a possibilidade de enfeitar uma alforreca feita com material reciclado com os motivos que mais gostava.

E, assim, aprendemos a técnica do guardanapo que é simples e produz efeitos muito interessantes. Foi uma tarde divertida e descontraída.

A sala com vários alunos, sentados à volta de uma mesa e numa cama, fazem trabalhos com a ajuda das mediadoras culturais.

Algumas alforrecas penduradas feitas com materiais reciclados.

O grupo participante mostra as suas alforrecas.

A mediadora cultural, Ana Isabel Brás, do Museu Condes de Castro Guimarães, Bairro dos Museus, Cascais, veio visitar-nos para dar a conhecer o acervo e o contexto histórico deste importante espaço museológico.
A partir de uma caixa recheada com pequenos objetos, a Ana levou-nos a refletir sobre o significado da palavra “museu”, sobre os valores que um objeto pode ter e sobre a necessidade ancestral que o ser humano tem de colecionar e preservar o que ama.
Por fim, contou-nos a história do Museu Condes de Castro Guimarães com a ajuda de fotografias projetadas no quadro interativo que mostravam o exterior e o interior deste palácio. Ficámos com vontade de o conhecer pessoalmente!

A sala com alunos e pais escutam as palavras da Ana.

Uma mesa com objetos que os alunos tocam e manuseiam.

Com a ajuda do quadro interativo onde se vê a fotografia do primeiro dono do Palácio, a Ana fornece informações acerca deste espaço.

A Ana mostra objetos pequenos que retira de uma caixa.

A Ana Isabel, do Museu Condes de Castro Guimarães, voltou a visitar-nos, acompanhada por três jovens integrados no Programa Experimenta da Câmara Municipal de Cascais, para dinamizar na escola um ateliê de escrita hieroglífica.
No início, a Ana apresentou-nos algumas características do Museu, o seu acervo e as transformações a que tem sido sujeito ao longo dos tempos. Mostrou-nos um vídeo feito por si na torre do palácio onde pudemos observar a magnífica vista da vila de Cascais.
Em seguida, tivemos uma “aula de História” sobre a civilização egípcia para percebermos o significado de algumas peças que se encontram no Museu como, por exemplo, um escaravelho, símbolo de renovação.
No final, criámos um marcador no qual escrevemos com hieróglifos o nosso nome e ainda fizemos, com pasta de modelar, um escaravelho.

Vista panorâmica da sala com os alunos a assitirem à sessão.

A Ana fala do Museu que representa com o auxílio de imagens projetadas no quadro interativo.

No quadro interativo, encontra-se uma imagem da lição de história sobre os Egípcios.

Um aluno escreve num marcador de livro o seu nome com hieróglifos.

Um aluno desenha no marcador, deitado na cama sobre uma prancheta.

Um dos marcadores feito por um aluno chamado Rafael.

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