Recebemos a visita de uma equipa do Museu do Mar Rei D. Carlos, Bairro dos Museus de Cascais, que representou uma peça de teatro de luz negra, Nem tudo o que vem à rede é peixe.
Esta peça fala dos Oceanos e da biodiversidade marinha, por isso dá voz ao rei D. Carlos, a peixes como o Didi, a golfinhos, a um polvo, o Dr. Iodo, e a uma tartaruga, a Laroca, muito simpática que faz cem anos e a quem todos querem oferecer uma festa de aniversário surpresa. Só que, entretanto, o Didi sente-se mal e o Dr. Iodo descobre que ele engoliu um balão em vez de comida…
A mensagem ficou: temos que cuidar do nosso Planeta com atitudes como consumir menos, ou seja, reduzir, repensar sobre aquilo que utilizamos no nosso quotidiano e reciclar mais e melhor.
A Rita contou-nos a história deste museu: como nasceu e cresceu e quem o frequentava. Foi interessante perceber como viviam as pessoas no tempo do rei D. Carlos.
A Eugénia, a Rita, a Bárbara e o José Coutinho, depois da peça terminar, deixaram-nos ir aos bastidores para observarmos e manipularmos os adereços.
A equipa do Serviço Educativo do Museu do Mar Rei D. Carlos, visitou-nos pela segunda vez, desta feita, para dinamizar um ateliê de colagem com vários materiais: tecido, papel e guardanapos.
Cada aluno teve a possibilidade de enfeitar uma alforreca feita com material reciclado com os motivos que mais gostava.
E, assim, aprendemos a técnica do guardanapo que é simples e produz efeitos muito interessantes. Foi uma tarde divertida e descontraída.
A mediadora cultural, Ana Isabel Brás, do Museu Condes de Castro Guimarães, Bairro dos Museus, Cascais, veio visitar-nos para dar a conhecer o acervo e o contexto histórico deste importante espaço museológico.
A partir de uma caixa recheada com pequenos objetos, a Ana levou-nos a refletir sobre o significado da palavra “museu”, sobre os valores que um objeto pode ter e sobre a necessidade ancestral que o ser humano tem de colecionar e preservar o que ama.
Por fim, contou-nos a história do Museu Condes de Castro Guimarães com a ajuda de fotografias projetadas no quadro interativo que mostravam o exterior e o interior deste palácio. Ficámos com vontade de o conhecer pessoalmente!
A Ana Isabel, do Museu Condes de Castro Guimarães, voltou a visitar-nos, acompanhada por três jovens integrados no Programa Experimenta da Câmara Municipal de Cascais, para dinamizar na escola um ateliê de escrita hieroglífica.
No início, a Ana apresentou-nos algumas características do Museu, o seu acervo e as transformações a que tem sido sujeito ao longo dos tempos. Mostrou-nos um vídeo feito por si na torre do palácio onde pudemos observar a magnífica vista da vila de Cascais.
Em seguida, tivemos uma “aula de História” sobre a civilização egípcia para percebermos o significado de algumas peças que se encontram no Museu como, por exemplo, um escaravelho, símbolo de renovação.
No final, criámos um marcador no qual escrevemos com hieróglifos o nosso nome e ainda fizemos, com pasta de modelar, um escaravelho.