Aprender palavras novas é fundamental para nos tornarmos mais cultos e sabedores da nossa Língua.
Subordinada ao tema Anacronismos, arcaísmos e neologismos, desenvolveu-se uma atividade à volta de um jogo de memória visual, de um poema de Jean Debruynne que foi analisado e interpretado e de um trabalho prático em que foram criadas situações anacrónicas sobre imagens de quadros de pintores famosos.
Cada um de nós referiu palavras que gostaria que fossem anacronismos e criou neologismos para hoje e amanhã.
Algumas frases e ideias brilhantes:
Eu gostava que a palavra dor não existisse, tanto a dor física como a dor de alma.
Quando eu tiver 64 anos, quero que a palavra racismo seja um anacronismo.
Medo, perda, poluição, doença, guerra, bullying, Trump, Covid 19 e depressão foram alguns dos anacronismos sugeridos.
Alguns dos neologismos inventados para o futuro:
Plasticel – plástico biodegradável
Tremoterapia – tratamento da doença de Parkinson
Telecompaixão – compaixão à distância de um clique
Amolegria – sentimento de amor e alegria
Ana Brás, a mediadora cultural do Museu Condes de Castro Guimarães, Bairro dos Museus, levou-nos a uma visita virtual pelo interior e exterior deste espaço museológico. A lenda da Boca do Inferno, trabalhada nas aulas de Português, foi o ponto de partida para esta viagem fantástica e plena de conhecimentos.
Ficaram muitas ideias no ar, por isso esta lenda ainda vai dar que falar.
Com inspiração na leitura do livro de Sandra Duarte Tavares, Fala sem erros, da Porto Editora, decorreu uma atividade de grupo em que foram dadas respostas a algumas das maiores dúvidas da língua portuguesa.
Que atividade tão interessante!