Queremos um mundo mais verde!

A segunda sessão de cianotipia aconteceu, desta feita, com trabalhos feitos de forma mais autónoma, pois o saber ocupava o lugar devido. E os resultados foram estes.

Um aluno prepara o seu trabalho de cianotipia, colocando a folha dentro de uma moldura para receber luz do sol.

Um aluno prepara o seu trabalho de cianotipia, prendendo com uma mola o vidro da moldura.

Os trabalhos de um aluno prontos para receber a luz do sol.

A mão de um aluno a lavar o seu trabalho dentro de uma tina com água.

Uma aluna a lavar o seu trabalho dentro de uma tina com água.

A mão de um aluno a lavar o seu trabalho dentro de uma tina com água.

Um aluno e a professora a explicar como se lava o trabalho para ficar azul.

Um aluno a lavar o seu trabalho dentro de uma tina com água.

Alguns trabalhos de cianotipia, depois de terem estado ao sol.

Alguns trabalhos de cianotipia a secarem depois de serem lavados.

O Serviço Educativo da Fundação Calouste Gulbenkian trouxe-nos virtualmente a bióloga marinha Ana Pêgo que nos contou a sua experiência no projeto Plasticus maritimus criado com o objetivo de sensibilizar e alertar para a problemática do plástico nos oceanos. Ofereceu-nos o seu livro, mostrou-nos como faz a coleção de plástico que apanha nas praias e convidou-nos para uma sessão de artivismo. O nosso trabalho está exposto no corredor do piso de pediatria.

Um painel com trabalhos feitos com o lixo marinho.

Os alunos ouvem com atenção a bióloga Ana Pêgo.

Ana Pêgo a explicar e a mostrar como se tornou beachcleanner e beachcomber.

O livro de Ana Pêgo e o seu autógrafo que diz: "Para a escola de hospital de Alcoitão. Boas desplastificações!"

Os kits com o lixo marinho e o livro oferecido pela Ana Pêgo.

A Fundação Calouste Gulbenkian ofereceu-nos mais duas sessões de Arte e Natureza, uma dedicada ao artista Hugo Canoilas e à sua exposição sobre a vida no fundo dos mares e outra, dinamizada pela Vanda Vilela, sobre o jardim deste espaço museológico em que fizemos um jardim dentro de uma caixa para oferecer a alguém querido, Um Jardim pelo correio.

Eis algumas fotos das nossas novas espécies marinhas luminosas e de formas estranhas tal como os peixes dos vídeos que a Rita Luz e o Ricardo Mendes nos mostraram.

Videoconferência com Fundação Calouste Gulbenkian, os alunos ouvem o que diz o Ricardo.

Um dos peixes inventado por um aluno, iluminado com a lanterna do telemóvel. Trabalho feito com papel vegetal e cartolinas.

Um dos peixes inventado por um aluno, iluminado com a lanterna do telemóvel. Trabalho feito com papel vegetal e cartolinas.

Um dos peixes inventado por um aluno, iluminado com a lanterna do telemóvel. Trabalho feito com papel vegetal e cartolinas.

Um dos peixes inventado por um aluno, iluminado com a lanterna do telemóvel. Trabalho feito com papel vegetal e cartolinas.

Um dos peixes inventado por um aluno, iluminado com a lanterna do telemóvel. Trabalho feito com papel vegetal e cartolinas.

Um dos peixes inventado por um aluno, iluminado com a lanterna do telemóvel. Trabalho feito com papel vegetal e cartolinas.

E dos jardins que nos encheram de magia!

Videoconferência com Andreia e Vanda Vilela sobre o jardim da Gulbenkian.

Diapositivo do PPT da Vanda com um passarinho no meio da vegetação.

Visão global da sala de aula com os alunos a trabalhar ajudados pela professora e uma mãe que também assistiu à sessão.

Um jardim pelo correio terminado.

Um jardim pelo correio terminado.: uma caixa com folhas secas da Natureza e folhas de papel recortadas.

Um jardim pelo correio terminado: plantas, papel, ráfia que finge ser um ninho com bolotas.

Um jardim pelo correio terminado: folhas, sementes, ráfia, pétalas.

Um jardim pelo correio terminado.

Um jardim pelo correio terminado.

Um jardim pelo correio terminado: a caixa fechada e enfeitada com o destinador e o destinatário.

Um jardim pelo correio terminado.

Um jardim pelo correio terminado: a caixa fechada pintada com motivos de folhas.

Sob orientação da Joana Barroso, mediadora cultural e artística dos Parques e Jardins, Bairro dos Museus de Cascais, fizemos uma viagem sensorial pelo Parque Marechal Carmona e fomos convidados a experimentar com lápis de cera vários verdes da Natureza e a construir pequenos canteiros com suculentas.

Os alunos assistem à videoconferência e as folhas que vieram diretamente do Parque Marechal Carmona espalhadas em coma de uma secretária.

Uma aluna a plantar e a decorar o seu canteiro.

Um aluno a plantar e a decorar o seu canteiro.

Uma aluna a plantar e a decorar o seu canteiro.

Um aluno a plantar e a decorar o seu canteiro.

Um aluno a plantar e a decorar o seu canteiro.

Um aluno a plantar e a decorar o seu canteiro.

Um aluno a pintar com lápis de cera os verdes das suas folhas.

Um aluno a pintar com lápis de cera os verdes das suas folhas.

Um aluno a pintar com lápis de cera os verdes das suas folhas.

Um aluno a pintar com lápis de cera os verdes das suas folhas.

Um aluno a pintar com lápis de cera os verdes das suas folhas.

Um dos trabalhos da pintura dos verdes da Natureza.

Um dos trabalhos da pintura dos verdes da Natureza.

Um dos trabalhos da pintura dos verdes da Natureza.

Um dos trabalhos da pintura dos verdes da Natureza.

Um dos trabalhos da pintura dos verdes da Natureza.

E, desta forma, andamos a pedir um mundo mais verde!

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *