Natureza, arte e festa

No âmbito do projeto O museu vai ao hospital, recebemos a visita virtual do Museu Calouste Gulbenkian/Centro de Arte Moderna para mais uma sessão de experiências e de observação de obras artísticas.

A partir da audição de uma composição musical de Richard Wagner e da observação e interpretação de duas pinturas de William Turner, o Ricardo Mendes e a Rita Luiz convidaram-nos a representar em desenho o mar agitado e o mar calmo, assim como as nossas emoções e sensações do que escutámos e vimos, utilizando para isso várias técnicas: o marcador, a aguarela, o pincel, água e pigmentos naturais como especiarias e café.

Foi uma tarde bem passada e houve quem pedisse pausa para a videoconferência, porque tinha que se ausentar e não queria perder pitada.

Aluno a pintar a aguarela. Quadro interativo a projetar a imagem do quadro de William Turner. Pintura em aguarela feita por um aluno que representa as emoções sentidas com a observação da obra de Turner. Pintura em aguarela feita por um aluno que representa as emoções sentidas com a observação da obra de Turner. Pintura em aguarela e especiarias feita por um aluno que representa as emoções sentidas com a observação da obra de Turner. Pintura em aguarela e especiarias feita por um aluno que representa as emoções sentidas com a observação da obra de Turner. Pintura em aguarela e especiarias feita por um aluno que representa as emoções sentidas com a observação da obra de Turner. Pintura em aguarela e especiarias feita por um aluno que representa as emoções sentidas com a observação da obra de Turner.

Na visita seguinte, o Ricardo e a Rita dinamizaram a atividade a partir da observação e interpretação da fotografia de uma pintura rupestre nas rochas Tadrart Acacus, na Líbia, na pintura A Garça, de Ferdinand Heilbutt, feita com aguarela e no desenho elaborado com pedra negra de Jean-Francois Millet, intitulado Paisagem.

Tendo em conta que nestes trabalhos artísticos a Natureza é uma presença (fauna e flora) e que foram utilizados materiais diversificados para os conceber, nós, artistas ainda não consagrados, criámos também algumas obras de arte desde pintura, desenho e escultura.

Obrigado, Gulbenkian, pelo profissionalismo, sensibilidade e simpatia. Queremos continuar esta parceria, no próximo ano letivo.

Os alunos e uma educadora a observarem com atenção as obras de arte e a escutarem as informações dos mediadores culturais.

Um aluno a pintar a carvão vegetal.

Os alunos a trabalharem e a professora a mostrar uma das pinturas terminada.

Um aluno a pintar a carvão vegetal.

Um aluno a pintar a carvão vegetal.

Um aluno a pintar a carvão vegetal.

Um aluno acamado a pintar a carvão vegetal com o apoio da professora.

Uma das esculturas elaboradas com pasta de modelar: figura humana.

Desenho feito a carvão vegetal representando a Arca de Noé.

Pintura a aguarela cinzenta representando um elefante.

Pintura a aguarela representando uma girafa.

Pintura a aguarela representando um leão junto a um lago.

Desenho a carvão com árvores e casas.

Desenho a carvão vegetal: árvores.

Desenho a carvão vegetal representando árvores com a forma de folhas.

Pintura a aguarela representando uma zebra.

Uma das esculturas elaboradas com pasta de modelar: uma mosca.

Uma das esculturas elaboradas com pasta de modelar: figura humana - Noé.

Uma das esculturas elaboradas com pasta de modelar: rato.

Celebrámos o Dia Mundial do Chocolate no Serviço de Pediatria com uma festa realizada nos jardins do Alcoitão que contou com jogos lúdico-didáticos, a presença dos doutores da Operação Nariz Vermelho, música, dança e muito chocolate.

Um grupo de funcionários do Serviço de Pediatria, os doutores palhaços e os jovens e crianças a brincarem ao jogo do lençol.

Um grupo de funcionários do Serviço de Pediatria, pais e jovens e crianças a confraternizarem no jardim.

Na exposição Do Poder da Arte e da Comunidade, realizada no Espaço Capela do Centro Cultural de Cascais, estiveram presentes os nossos minijardins de suculentas elaborados, no âmbito do projeto O Museu vai ao Hospital, com os Parques & Jardins.

A frente da folha de sala que esteve presente na exposição.

Os minijardins que estiveram presentes na exposição.

Um close-up de um minijardim com suculentas.

Visionámos o vídeo com a representação de uma peça de teatro, em flanelógrafo, baseada na obra Ké iz tuk?, de Carson Ellis, realizada pelas professoras Diana e Sara e por uma colega do Hospital de Santa Maria.

Agradecemos a partilha, pois gostámos muito de ouvir e ver uma outra versão da história.

Um grupo de alunos e a professora a visionarem o vídeo no quadro interativo

A Joana Barroso, mediadora cultural dos Parques & Jardins, Bairro dos Museus, levou-nos a conhecer os jardins que circundam o Museu do Mar e a Casa das Histórias Paula Rego. Depois, convidou-nos a criar, com barro, folhas, flores e frutos secos, guardiões para protegerem estes espaços verdes. Foi uma tarde divertida! Muito obrigado, Joana!

Um grupo de alunos observa e escuta com atenção a Joana no quadro interativo.

Os alunos trabalham o barro para fazer os seus guardiões.

Um aluno a trabalhar o barro para fazer o seu guardião.

Um aluno sorridente mostra o seu guardião terminado.

Um aluno feliz a molhar as mãos num alguidar com água turva do barro.

Os alunos trabalham o barro para fazer os seus guardiões.

Fotografia final com alguns alunos e a professora e com os trabalhos realizados expostos sobre a mesa.

Na próxima semana, vamos fazer a leitura de dois livros pop-up: Na Floresta da Preguiça e Popville que abordam a temática da desflorestação.

E assim terminamos mais um ano letivo que foi pleno de conhecimentos, de arte e de partilha. Até pró ano!

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