Abraçar o novo ano letivo

No primeiro dia de aulas, apresentámo-nos uns aos outros.

Falámos de diferenças, de semelhanças, de virtudes e de defeitos, em suma, da diversidade que nos assiste como seres humanos. Através de uma brincadeira com maçãs, expressámos os nossos interesses e opiniões sobre nós e o outro.

Por fim, elaborámos um livro em fólio no qual revelámos alguns dos nossos gostos e interesses. Explorámos várias técnicas artísticas e materiais e colámos os livros uns aos outros, porque somos todos amigos e estamos juntos no hospital.
Uma aluna encontra-se diante de uma secretária que tem maçãs em cima e procura a sua. Um aluno acompanhado da sua mãe procura a sua maçã no meio de muitas outras. Uma aluna sorridente fala da sua maçã: as suas características e o que a levou a encontrá-la no meio de tantas outras. Um aluno sorridente mostra a sua maçã. Acertou na descoberta, por isso está feliz. Uma aluna diante do seu trabalho, cola stickers com as letras do seu nome. Visão parcial da sala de aula com os alunos a trabalharem no seu livro. Visão geral da sala de aula com todos os intervenientes. Um aluno diante do seu trabalho a colar imagens e recortes de revistas que mostram alguns dos seus gostos pessoais. Visão parcial do livro em fólio colado no jornal de parede no exterior da sala de aula.

Cada cara seu feitio foi um jogo divertido que serviu para aprender Matemática, Educação Visual e Português.

Visão geral da sala de aula durante o jogo. Um aluno elabora o grafismo que lhe calhou no jogo. Uma aluno elabora o grafismo que lhe calhou no jogo. Um aluno elabora o grafismo que lhe calhou para desenhar o nariz da cara que tem a forma de um triângulo. Uma aluna elabora o grafismo que lhe calhou no jogo para fazer a boca da sua cara. Uma aluna mostra o seu trabalho concluído.

Esta cara foi apelidada de Maria Cachucha. Esta cara foi chamada Pedro, o Assustado. Este rosto teve o nome de Zé Ninguém. Esta cara foi chamada de Gelado Natas. Este rosto foi chamado de Fantasma Cabra-Cega. Esta cara foi apelidada de João Dorminhoco.

Celebrámos o Dia Internacional do Ponto (dia 15 de setembro) com uma sessão de leitura da obra de Peter H. Reynolds, O ponto, da bruaá editora.

Não foi preciso falar muito nem trocar muitas ideias, porque sentimos de imediato uma vontade enorme de pintar pontos e, assim, deixar a nossa marca.

Vista geral da sala de aula na qual se pode ver a professora a contar a história e os alunos a escutarem. Uma aluna escolhe os círculos que irão compor a sua marca. Um aluno a elaborar a sua pintura. Vista parcial da sala de aula durante a elaboração das pinturas. A professora ajuda uma aluna a segurar a sua composição artística. Alguns dos trabalhos concluídos e o livro "O ponto" em cima da mesa.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *