Histórias d’outrora e d’agora

A Ana Rita Dias, o Luís Ferreira e o Pedro Leocádio, do Museu da Música Portuguesa, Casa Verdades de Faria, Bairro dos Museus, dinamizaram a atividade intitulada Ateliê de Familiofones. Além de termos ficado a conhecer novos instrumentos musicais e músicas tradicionais portuguesas muito antigas, tocámos vários instrumentos musicais, cantámos e conversámos. Foi um final de tarde muito divertido!

Em cima de uma manta disposta no chão da sala, encontram-se vários instrumentos musicais.

Uma aluna em cadeira de rodas toca um bombo, a marcar o ritmo da música.

Dois alunos a tocar instrumentos musicais: um xilofone e um ukelele.

Um aluno a tocar tréculas.

A Eugénia Alves e a Helena Morais, do Museu do Mar Rei D. Carlos, Bairro dos Museus de Cascais, ofereceram-nos uma sessão de esclarecimento sobre um animal marinho em vias de extinção, o coral. Escutámos a história O reino de coral, de Laura Knowles e Jennie Webber, e construímos recifes de corais: o branco significa que morreu e o colorido que está vivo e com saúde.

A Eugénia conta a história O reino de coral e os alunos escutam atentamente e olham para as ilustrações.

Um grupo de alunos a fazer os seus corais.

Um aluno a fazer o seu coral branco: coloca sal em cima do contorno de um desenho de coral que previamente foi delineado com cola branca.

Um coral feito com tons rosa e outro com tons de azul.

O recife de corais mortos, feitos apenas com o sal colado em fundo preto. O recife de corais vivos feitos com várias cores pintadas sobre o sal colado em fundo branco.

A Andreia Dias, a Rita Cortez Mendes e a Rita Luiz, do Serviço Educativo do Centro de Arte Moderna da Gulbenkian, visitaram-nos para dinamizar uma oficina subordinada ao tema Janelas abertas, histórias descobertas.
A partir de uma seleção de obras dos artistas plásticos José Escada e Amadeo de Souza-Cardoso, fomos convidados a observar e a ler, de forma dinâmica e participativa, as reproduções dessas mesmas obras, bem como a conhecer alguns dos processos criativos utilizados.
Por fim, construímos, utilizando a técnica e arte do pop-up, livros de artista individuais, nos quais entraram não só a nossa imaginação, mas também partes da pintura de Amadeo de Souza-Cardoso, Clown, Cavalo, Salamandra.

Um aluno observa a reprodução de um quadro de José Escada.

As mediadoras culturais mostram aos alunos trabalhos de José Escada e explicam a técnica utilizada.

Trabalho feito em papel com recorte segundo a técnica utilizada por José Escada nos seus quadros.

Alguns postais feitos segundo a técnica do pop-up.

Análise do trabalho de Amadeo Souza-Cardoso: uma aluna faz perguntas e dá ideias sobre alguns pormenores do quadro.

Um postal terminado com recortes, colagem e pintura.

Outro postal.

Com o objetivo de celebrar o Dia dos Namorados, criámos carimbos artesanais para, mais tarde, inspirados pelo trabalho anterior, elaborar postais para oferecer.

Os alunos trabalham na criação de carimbos artesanais.

Alguns carimbos feitos com papel EVA, rolhas de cortiça e cartão grosso.

Uma aluna a escrever uma mensagem no seu postal com corações pop-up. Um postal com um coração pop-up e com uma mensagem escrita.

A Diana Silva, mediadora cultural da Casa das Histórias Paula Rego, Bairro dos Museus de Cascais, visitou-nos para dar a conhecer pinturas e histórias da famosa artista plástica que dá nome a este belíssimo espaço museológico.
A partir de três contos tradicionais populares e de três trabalhos da pintora, criámos as nossas narrativas visuais com colagem e desenho e, posteriormente, as narrativas escritas.

Panorâmica da sala com os alunos e a mediadora cultural a apresentar o edifício da Casa das Histórias Paula Rego.

Um aluno a escolher recortes para construir a sua história.

Um aluno a colar recortes para construir a sua história visual.

Três das nossas histórias visuais e escritas.

Era uma vez um superior muito famoso chamado Mamadu que vivia numa cabana.
Um dia, viu uma sereia, um barco, uma tartaruga e uma ave.
Convidou-os para entrar na sua cabana, pois ia dar uma festa.
Ficaram todos amigos e a viver na cabana do Mamadu.

Era uma vez um velho muito velho chamado Henrique que obrigou o neto a salvar um amigo.
O neto recusou, porque à sua frente estava um arbusto espinhoso e venenoso.
O avô insistiu e o neto lá foi, mas o amigo não era amigo, era um falso amigo, e atirou o espinho grande para magoar.
Não acertou e o avô e o neto ficaram apenas magoados.

Um belo dia, um pescador estava na ponte de um rio a pescar.
Ao fim de duas horas adormeceu e caiu ao rio e a água levou-o até uma outra ponte.
Quando acordou, não sabia onde estava e entrou num bosque e achou-se rodeado de cobras, uma sereia e moscas tsé-tsé.
Um amigo seu, que estava a pescar, atirou-lhe com água e ele acordou e percebeu que tudo tinha sido um sonho.

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