São tantas as histórias que nos unem

A Andreia Dias, a Mariana Abreu e a Rita Luiz, do Museu Calouste Gulbenkian, trouxeram ao hospital um pouco da exposição, patente nesse espaço museológico, intitulada Faraós Superstars.
Descobrimos histórias sobre os faraós, os deuses e a escrita do Antigo Egito. Esfinge, Tutankhamon, Nefertiti, Cleópatra, entre outros, estiveram entre nós e com as suas imagens cortadas e coladas em folhas amovíveis construímos livros organizados de modo a fazer diferentes combinações.

As mediadoras culturais falam sobre os deuses e os faraós e mostram as suas figuras em esculturas.

As mediadoras falam sobre deuses e faraós e em cima da mesa existem muitas figuras em fotografia com a sua representação.

Um aluno elabora o seu trabalho recorrendo a carimbos com hieroglifos.  Uma mediadora cultural ajuda uma aluna a elaborar o seu trabalho individual.

As página tripartidas que vão fazer parte do livro de um aluno. Os vários livros já encadernados com escrita, desenhos, corte e colagem de ilustrações.

A Adelaide Palet e a Carolina, mediadoras culturais do Forte S. Jorge de Oitavos, Bairro dos Museus de Cascais, visitaram-nos para apresentarem esta fortaleza convertida em museu.
Trouxeram consigo alguns exemplares de espécies de flora espontânea que circunda o magnífico forte de Oitavos.
Descobrimos plantas através do cheiro e do toque e ficámos a conhecer as suas funções na preservação do meio ambiente, na gastronomia e na medicina popular. Ainda houve tempo para a criatividade com a pintura de algumas plantas em folhas de papel.

As plantas em cima de uma mesa prontas para serem cheiradas e tocadas.

Uma visão panorâmica da sala: a mediadora cultural explica aos alunos as características das plantas com a ajuda do quadro interativo.

Um aluno a pintar a sua planta numa folha de papel em branco.

Para dar as boas-vindas à Primavera, participámos numa atividade subordinada ao tema A viagem da corça, dinamizada pela mediadora cultural Ana Sofia Paiva, contadora de histórias, do Serviço Educativo dos Jardins, da Fundação Calouste Gulbenkian, e que contou também com a participação da mediadora cultural, Andreia Dias.
A corça é um ser mágico com a dimensão certa para atravessar a orla espinhosa do bosque e trazer ao mundo dos humanos o poder e a sabedoria do mundo vegetal. Foi uma tarde mágica plena de esperança!

A contadora de histórias conta a sua história com o recurso a objetos.

Visão geral da sala cheia de alunos a escutarem com atenção a Ana Sofia.

Ana Sofia conta a história da viagem do mágico antílope e mostra uma corça feita de madeira.

Uma aluna a elaborar a sua corça com colagem de vários tipos de plantas secas. As corças reunidas

E as nossas corças elaboradas com o recurso a colagem de plantas secas recolhidas nos jardins da Gulbenkian saltaram para a decoração primaveril da porta da escola.

Um aluno cola figuras na árvore que será a decoração primaveril da porta da escola. Visão geral da porta da Primavera.

As mediadoras culturais Ana Brás e Patrícia Correia vieram ao Alcoitão para nos dar a conhecer o Museu da Vila, Bairro dos Museus, de Cascais.
Através de uma visita virtual mostraram-nos algumas das peças mais emblemáticas da história da região de Cascais e que se encontram representadas neste museu situado no interior da Câmara Municipal de Cascais.
No final, fomos arqueólogos por uns minutos.

A mediadora cultural fala sobre o museu com a ajuda do quadro interativo.

Uma das mediadoras culturais a mostrar um objeto (búzio). Uma aluna procura numa caixa cheia de areia, os objetos escondidos, simulando o trabalho do arqueólogo.

Uma aluna procura numa caixa cheia de areia, os objetos escondidos, simulando o trabalho do arqueólogo. Um aluno procura numa caixa cheia de areia, os objetos escondidos, simulando o trabalho do arqueólogo.

As mediadoras culturais Ana Brás e Patrícia Correia, do Museu da Vila, visitaram-nos, uma vez mais, para nos dar a conhecer o significado do dia 25 de abril, em Portugal. Uma aula de História bonita de se ouvir! Cravos, caras e palavras surgiram para dar liberdade à nossa criatividade.

A mediadora cultural dá a sua aula de História com a ajuda do quadro interativo: por que razão é feriado no dia 25 de abril em Portugal? Uma aluna pinta um cravo. Uma aluna pinta uma flor. Uma aluna desenha uma flor a carvão. Uma aluna a pintar a sua liberdade. Uma aluna pinta um cravo. Um cravo acabado de pintar num cavalete. Um aluno desenha o que para si é a liberdade. Um cravo acabado de pintar. Um rosto de boca aberta e uma frase que diz: Para mim liberdade é poder falar. Uma aluna pinta a sua liberdade com aguarelas. A Liberdade acabada de pintar: o mar e um sol com manchas vermelhas que mais parece uma flor gigante no céu.

O tema 25 de abril continuou a ser abordado nas aulas.

Uma aluna fez este cartaz no Canva.

A história em quadras do livro Pergunta ao teu avô, lançado a 23 de abril de 2020, por ocasião do Dia Mundial do Livro, da autoria de Cláudia Marques e com ilustração de Bárbara Palinhos, edição Câmara Municipal de Cascais, foi o ponto de partida para um momento de partilha mais poético em sala de aula: uma aluna leu as quadras e tirou as dúvidas aos colegas, representando na perfeição o papel de professora.

A aluna a ler no stand mobile o livro.

Em seguida, fizemos um jogo de perguntas e respostas para perceber se a matéria tinha ficado bem estudada. Por fim, elaborámos um poema coletivo, utilizando a técnica do cadavre exquis com frases interrogativas e declarativas. Que lindo ficou!

 

As aulas decorrem individualmente para cada aluno internado por entre terapias e tratamentos. O esforço é grande, a motivação, essa, nem sempre, mas os estudos devem continuar. Por isso, seguimos em frente e os casos de sucesso acontecem.

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