Museu da Marioneta
Mais uma atividade maravilhosa e divertida trazida pelos nossos amigos Pedro e Margarida do Museu da Marioneta.

Fomos revisitados pelas nossas habituais amigas marionetas, o Dragão, o Dinossauro T-Rex, o Minion e o Rick, entre outras que todos gostam.



Desta vez, o desafio proposto foi criar a partir de uma boca-base em cartolina, o herói preferido de cada um. Os nossos jovens lançaram mãos à obra e confirmou-se a grande imaginação dos pequenos/grandes artistas.





No final, todos se divertiram muito com os seus heróis marioneta em ação.





Museu Bordalo Pinheiro
Com o Tiago e a Francesca, do Museu Bordalo Pinheiro, continuámos no Mundo Imaginário dos Heróis mas, desta vez, na Banda Desenhada (BD).

O objetivo foi cada um criar um protagonista herói/personagem com um super poder que cada um gostasse de ter, em Banda Desenhada, para uma possível história. Mas antes de se partir para a resolução do desafio,o Tiago esclareceu alguns dos pontos essenciais na construção de um personagem e história em BD. É importante seguir algumas regras, começando por responder a algumas questões.
- O que é um herói?
- Quem será o meu herói?
- Quando e onde é que se passa a história?
- Técnicas da BD
- Saber a teoria das formas e tirar partido do seu uso




Com esta teoria, aprendemos que só com as formas podemos perceber qual a disposição do nosso personagem, se ele é bom ou um vilão, bem como, se jogarmos com os tamanhos das cabeças dos braços e das pernas, podemos mudar os nossos personagens.
Aqui fica o registo de alguns dos momentos criativos.









Clube de Tecnologia da Bobadela
Finalmente um encontro ao vivo no Hospital Dona Estefânia.

Alunos e professores do Clube de Tecnologia da Bobadela, trouxeram três desafios para os nossos jovens realizarem, sempre com a sua supervisão e apoio. A construção de um Paper Roll, de um Cavalete/ Moldura e de um Quebra-cabeças.
Paper Roll




Cavalete/Moldura





Quebra-Cabeças
Este foi o último desafio. Sabem aqueles números com nós e cordas dos ilusionistas, que parecem muito elaborados mas, no fundo, são apenas uma simples ilusão?…pois é, com os nossos colegas da Bobadela, fizémos um quebra-cabeças, onde tínhamos de retirar uma argola de metal do meio de duas cordas cruzadas.





Em busca da solução deste quebra-cabeças que demorou algum tempo. Foi uma tarde construtiva, de são convívio, muito bem passada e divertida.
Museu Nacional de Arte Antiga
Com a Rita, revisitámos o Museu Nacional de Arte Antiga e uma das suas famosas peças, um par de biombos japoneses com pintura do Kano Domi (período Momoyama – 1568-1603), que representa a chegada das naus portuguesas ao porto de Nagasáqui no Japão, há 500 anos atrás.



Esses biombos contam-nos a história dos Namban-Jin, os bárbaros do sul, como os japoneses chamavam aos portugueses, que tinham narizes e olhos grandes, cheiravam mal e comiam com as mãos, ao contrário deles que comiam com pauzinhos e tinham pagodes em vez de castelos. Usavam bombachas, calças largas, e falavam muito alto. Estes eram hábitos muito estranhos para os povos do oriente.




Mas apesar de tudo, estes dois povos acabaram por se conhecer melhor e fazer troca de produtos que muito agradou a ambos. Os portugueses levaram da China para o Japão, a seda, com as quais se vieram a fazer os kimonos e as porcelanas que ficaram conhecidas por ouro branco; do Brasil, levaram papagaios e madeiras finas; de Portugal levaram o cão perdigueiro e baús feitos de ouro e prata, marfim e madeiras preciosas.
Depois fizémos uma viagem ao Japão dos nossos dias e percebemos que afinal, eles adoravam os nossos olhos, ainda hoje representados nas figuras dos desenhos animados japoneses e nas mangas. Vimos aspetos relacionados com a geografia e a cultura dos Japão como: Monte Fuji, os templos, sushi, origamis, Hello Kitty, anime e houve até quem vestisse um verdadeiro kimono japonês.




A forma mais comum de cumprimento no Japão é a reverência oriental, o Ojigi.