A Paz também se aprende

Este ano letivo, criaremos pontes estimulantes que permitam às crianças/jovens colocar-se no lugar do outro, promover o diálogo e a amizade, valorizar o que cada pessoa tem de positivo, controlar as suas emoções, resolver problemas com atitudes de respeito e gentileza, não se calar diante da injustiça, não responder à violência com violência, interessar-se pela comunidade, ajudar o próximo, …

Quem vê caras, vê emoções

“Olá, como te chamas? Como te sentes?”

Assim iniciámos mais um ano letivo. Mostrar o que sentimos é importante, pois permite que as outras pessoas nos compreendam, que nos conheçam melhor e que nos liguemos uns aos outros. Sem emoções, seríamos robots!

A partir da leitura do livro As emoções do  Leopoldo, percebemos que, tal como o Leopoldo, temos de aprender a saber lidar com as nossas emoções, boas ou nem por isso, e  perceber que “escondê-las” dentro de nós não é a solução. Vamos identificá-las, partilhá-las, abraçá-las e deixá-las ir.

E pronto, ficamos em Paz!

 

 

Pontes de papel

A Sandra e a Mariana, do Pavilhão do Conhecimento, falaram-nos de pontes! Pontes de pedra, de madeira, de ferro… compridas e curtas. Mas será que conseguimos construir pontes de papel? Fizemos dobragens, testámos a sua resistência com anilhas e aplicámos diferentes estratégias.

Afinal, com o mesmo material, mudando a sua forma, criámos pontes de papel bastante resistentes, algumas com capacidade só para uma, outras com capacidade para 100 anilhas!

Paz é fazer novos amigos

Amigos como o Pedro e o Rafael, do Museu da Marioneta, que nos ensinaram a construir fantoches de esponja, utilizando vários materiais. Explorámos a nossa criatividade e imaginação dando vida aos nossos novos amigos: o Sr. Espetada, o Sr. Avito, o Sr. Lobo, o Sr. Guloso, a Princesa Ariel,…

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