Viagens por mundos desconhecidos

A Beatriz, mediadora cultural do Farol Museu de Santa Marta, Bairro dos Museus de Cascais, visitou-nos, acompanhada pela Rita, para nos falar da importância e principais características de um farol. Ouvimos histórias, estivemos no meio de uma tempestade com nevoeiro e trovões, lemos uma mensagem que deu à costa dentro de uma garrafa e ainda ficámos a conhecer uma rapariga que construiu um farol dentro do seu quarto.

Visão geral da sala com os alunos a escutarem o que a Beatriz e a Rita dizem acerca do farol.  Uma aluna a tocar numa lâmpada.

No meio de uma tempestade e nevoeiro. A Beatriz simula ser um farol com uma lâmpada na mão entre fumo produzido por uma máquina.    A Beatriz a ler o conto "Um farol no meu quarto".

A Beatriz voltou à escola, acompanhada da Patrícia, desta vez, para nos dar a conhecer a Casa de Santa Maria, Bairro dos Museus de Cascais. Fizemos uma visita virtual pelo interior desta casa, dando particular importância aos azulejos das suas paredes. Depois, tentámos criar padrões bonitos com azulejos que a Beatriz nos trouxe e também criámos uma espécie de azulejos com massa modelar de argila. Foi uma tarde plena de conhecimentos e Arte.

Visão global da sala onde a Beatriz faz uma visita virtual ao espaço museológico com o auxílio do projetor e quadro branco.  A construir padrões com azulejos.

A construir padrões com azulejos.  A construir padrões com azulejos. Uma mãe ajuda as mãos do seu filho a moldar a massa.    Uma aluna cria padrões no seu azulejo feito com massa de modelar. Três alunos a trabalhar a massa de modelar.  Alguns dos trabalhos feitos em massa de modelar.

A Ana Manta e a Andreia Dias, mediadoras culturais da Fundação Calouste Gulbenkian, trouxeram os lindos jardins da instituição para a nossa sala. A Ana contou-nos histórias de insetos e de plantas. Falou-nos das relações de cooperação que se estabelecem na natureza, entre animais, plantas e, desejavelmente, humanos.

Conhecemos o mundo complexo das abelhas e a sua importância para a existência do nosso Planeta. Vimos as minhocas e percebemos que sem elas não há terra, sem terra não há plantas, sem plantas não há flores e sem flores não há abelhas e vice-versa. Aprendemos a respeitar o nosso ecossistema e ainda plantámos as nossas ervas de cheiro: tomilho, alecrim e alfazema. Que linda é esta rede de interdependências!

Visão geral da sala onde a Ana e a Andreia explicam aos alunos o motivo da sua visita. Uma aluna toca no musgo e plantas que se encontram num pequeno vaso. A Ana explica através de um objeto (miniecossistema) que simula um pequeno jardim com árvores , relva e raízes como funciona a vida num jardim. A Ana coloca um escaravelho a fingir na mão de um aluno. A partir do livro "Abelhas", a Ana explica a complexa vida das abelhas com os miniecossistemas em cima da mesa. Uma aluna observa com o auxílio de uma lupa uma abelha morta dentro de um frasco. A Ana, com um chapéu de apicultora, explica o complexo mundo das abelhas. Um aluno a mexer na terra com a proteção de luvas. A Ana dá a cheirar uma erva aromática a uma aluna. O conjunto de ervas aromáticas nos vasos individuais.

A partir da observação e interpretação de algumas telas da artista plástica Isabel Sabino, presentes na exposição temporária QUID, no Centro Cultural de Cascais, os alunos, sob orientação da Mariana Pinto, deram azo à sua criatividade e sensibilidade artísticas. Nos trabalhos realizados, foram utilizados vários recursos como, por exemplo, ecolines, autocolantes, canetas, lápis de cor e de cera. Foi um momento de relaxamento, de exploração plástica, de concentração e de partilha muito interessante.

A Mariana Pinto mostra uma tela de Isabel Sabino. Uma aluna observa e comenta uma tela de Isabel Sabino. Um aluno escolhe autocolantes realizados a partir de excertos de telas da artista plástica para elaborar o seu trabalho. A Mariana mostra a uma aluna como elaborar o trabalho com um lápis branco. A Mariana observa um aluno a trabalhar. Dois alunos a trabalharem afincadamente nas suas telas. Uma pintura feita por uma aluna. Uma pintura feita por um aluno. Uma pintura feita por um aluno. Uma pintura feita por uma aluna. Uma pintura feita por um aluno. Uma pintura feita por uma aluna.

O currículo dos alunos internados continua a ser uma prioridade e nem sempre é motivo de fotografia mas, desta feita, na elaboração de um trabalho de projeto, a professora do apoio escolar em Alcoitão utilizou a obra Esperando o amanhecer, da escritora e ativista peruana Fabiola Anchorena, editora Kalandraka, para dar a conhecer animais diferentes no seu habitat que se encontram ameaçados de extinção devido à negligência do ser humano.

Uma aluna a identificar os animais com cromos e o livro da autora aberto. os cromos com os animais representados na obra da autora peruana.

Na publicação elaborada na nossa página de Instagram, a autora agradeceu e divulgou na sua página Different Folks o nosso trabalho. Que orgulho!

Fotografia com a publicação da autora sobre o nosso trabalho.

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