O sonho comanda a vida

A Andreia Dias, a Rita Cortez Pinto e a Rita Luiz, do Centro de Arte Moderna da Gulbenkian, dinamizaram uma atividade a partir da observação e interpretação de duas esculturas (assemblage) da artista plástica Lourdes Castro e de uma instalação de António Costa Pinheiro. A criação de objetos tridimensionais que encerram em si memórias e mensagens ideológicas de paz e fantasia levaram-nos à elaboração de uma “instalação” com cartões pintados de vários tamanhos e formas nos quais figuraram uma pessoa, um lugar, um objeto e um momento importantes na nossa vida.
A mediadora cultural Rita mostra uma fotografia da assemblage da artista Lourdes Castro aos alunos.

As mediadoras culturais explicam aos alunos como elaborar as suas próprias instalações.

Os alunos a observarem uma fotografia de uma assemblage da artista Lourdes de Castro.

Uma mãe a mostrar ao seu filho a fotografia da instalação de Costa Pinheiro.

As nossas instalações recheadas das memórias que nos marcaram positivamente e as pontes que criámos “de mim para ti.”Um aluno a trabalhar na sua instalação: em peças de cartão pintado de azul, o aluno desenha e escreve a sua memória.

Um aluno a trabalhar na sua instalação: em peças de cartão pintado de azul, o aluno desenha e escreve a sua memória.

Os alunos a criarem pontes entre as várias instalações.

Outra instalação acabada na qual podemos observar os desenhos do pai Pedro, um sol, música e um lugar em festa.

A Patrícia Oliveira, mediadora cultural do Museu da Vila de Cascais, localizado no edifício dos Paços do Conselho, visitou-nos, acompanhada da Rita Jorge, para nos dar a conhecer uma personagem interessante da vida real e da ficção: o espião.

Após termos ouvido histórias incríveis sobre espionagem, escrevemos mensagens secretas com tinta invisível composta por álcool, curcuma e bicarbonato de sódio.

Visão geral da sala com a mediadora cultural a falar com os alunos. A mediadora fala de vários espiões que visitaram Portugal através de um power point projetado no quadro interativo.

Um aluno a decifrar a mensagem que lhe calhou. Os alunos a escrever com a tinta invisível.

O nosso jornal de parede ficou lindo com a construção de borboletas em origami. Ainda não as contámos, mas foram muitas! Queremos assinalar a chegada da Primavera com o lindo verso O sonho comanda a vida, do poema Pedra Filosofal de António Gedeão

As mãos de um aluno a dobrar o seu papel para construir uma borboleta em origami. As mãos de um aluno a dobrar o seu papel para construir uma borboleta em origami. Ao fundo encontra-se um monte de borboletas de várias cores em origami. Muitas borboletas de várias cores amontoadas em cima de uma mesa. As borboletas feitas em origami colocadas no jornal de parede dispostas numa sequência de cores. Em baixo encontra-se a frase "O sonho comanda a vida".

A Ana Brás e o Fábio Esteves, mediadores culturais do Museu Condes de Castro Guimarães, Bairro dos Museus de Cascais, visitaram-nos para nos dar a conhecer este maravilhoso espaço museológico e o significado dos brasões das famílias que o habitaram. Foram tantas as histórias! E a lenda terrível à volta da mão que figura no brasão da família O’ Neil!
Depois, metemos mãos à obra e, também nós, criámos o nosso brasão num saco de pano cru.

A mediadora cultural a explicar o significado do brasão de Cascais. Um aluno a desenhar o seu brasão num saco de pano.

Um aluno deitado a desenhar o seu brasão num saco de pano. Alguns dos sacos com os brasões desenhados.

A Ana e o Fábio, mediadores culturais do Museu Condes de Castro Guimarães, voltaram ao nosso espaço e falaram-nos sobre a liberdade através da história A mala, de Chris Naylor-Ballesteros. Para isso, utilizaram uma mala que pertenceu aos Condes de Castro Guimarães que tem o seu brasão desenhado e alguns objetos que o conde habitualmente levava quando ia viajar. Uma vez mais, ouvimos histórias muito interessantes sobre estes condes e viajámos virtualmente pela sua residência que, no presente, é o Museu Condes de Castro Guimarães. Imaginámos o que levar dentro do nosso saco com o brasão desenhado se, por acaso, fôssemos de viagem.
Por fim, ficámos a conhecer o instrumento que o Fábio toca e que leva consigo quando vai de viagem, o bombardino. Um dos alunos também tocou guitarra o que deu origem a um momento musical bonito.

O Fábio, mediador cultural, conversa com os alunos sobre os objetos que se encontram dentro da mala. O Fábio, mediador cultural, conversa com os alunos sobre os objetos que se encontram dentro da mala.

O Fábio toca bombardino. Um aluno deitado na cama e a tocar guitarra.

A Rita Cortez Pinto e a Rita Luiz trouxeram-nos uma atividade intitulada Caminhos de luz, na qual, a partir de obras de arte pertencentes ao espólio do Museu Calouste Gulbenkian, ficámos a conhecer um lampadário arménio, uma lâmpada de mesquita e dois quadros do pintor Jean-François Millet. As ideias, as várias interpretações sobre estas obras, circularam na sala de forma agradável e, por vezes, bem divertida!
Como atividade prática, descobrimos uma maneira fácil de construir um candeeiro com pintura a pastel, palavras que significavam os nossos desejos e aros em cartão.

As mediadoras culturais conversam com os alunos. Uma das mediadoras conversa com um aluno sobre a fotografia de uma pintura de Millet. A mediadora conversa com um aluno sobre a fotografia de uma lâmpada de mesquita. Um aluno escreve uma frase em papel vegetal que irá figurar na sua lâmpada. Uma aluna escreve a palavra VIDA em papel vegetal para colocar na sua lâmpada. Os desenhos de folhas de plantas no papel vegetal que irá envolver a lâmpada.

Uma das alunas a fazer a sua pintura em papel vegetal. Algumas das nossas lâmpadas iluminadas.

Recebemos a visita da enfermeira da Saúde Escolar da UCC Cascais, Hortênsia, que desenvolveu uma atividade relacionada com as nossas emoções mais importantes: a tristeza, a alegria, a raiva, o medo e a admiração. Conversámos bastante sobre o que nos vai na alma, coisas boas, menos boas e algumas más, porque todas elas fazem parte da vida.

Visão geral da sala com a enfermeira, alunos, professores, auxiliares, educadoras e mães. A enfermeira a escutar os alunos.

O sexteto de clarinetes composto por alunos do Conservatório de Música de Cascais, acompanhado pelo professor Miguel Fialho, visitaram-nos para um concerto no qual foram interpretados compositores famosos, desde os mais antigos até aos mais contemporâneos. Foi um momento lindo e inspirador!

Visão geral da sala na qual aconteceu o concerto. Um aluno a tocar clarinete. Uma aluna a tocar clarinete. Visão geral da sala com o concerto a decorrer.Celebrámos a escola para todos, a liberdade e a democracia, a partir de histórias contadas, de factos históricos relatados, de troca de ideias e de opiniões e de um cartaz com as nossas mãos a simbolizarem cravos vermelhos. Celebrámos os 50 anos do 25 de abril de 1974.

A professora conta uma história aos alunos. A professora relata factos históricos aos alunos. Um quizz para tirar dúvidas. Um cartaz com a impressão das mãos dos participantes a vermelho que parecem cravos.

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