A Rita Cortez Pinto e a Rita Luiz, mediadoras culturais do Museu Calouste Gulbenkian, dinamizaram uma atividade artística que envolveu duas pinturas de artistas famosos pertencentes ao espólio do referido espaço museológico, Henri-Fantin Latour e Claude Monet.
Depois de observarmos e interpretarmos as fotografias das pinturas que representavam mesas com peças de fruta (naturezas-mortas), criámos pratos bem coloridos com alimentos da nossa preferência. No final, fizemos um vídeo, na aplicação Stop Motion Studio, com os alimentos dos pratos e ao qual chamámos TuttiCeia em Alcoitão.


As mediadoras culturais do Forte São Jorge de Oitavos, Ana Margarida Antunes e Ana Isabel Brás, visitaram-nos para nos dar a conhecer esta fortaleza situada em Cascais que tantas histórias tem para contar. Com elas, veio uma réplica de um canhão e seus apetrechos. Aprendemos um pouco sobre a vida dos soldados e sobre o funcionamento de um canhão. Até ajudámos na limpeza!
Por fim, e porque os soldados partiam para a guerra e deixavam as suas mulheres e namoradas cheias de saudade, ficámos a conhecer também os famosos lenços dos namorados. Fizemos os nossos próprios lenços que pintámos sobre pequenos quadrados de tecido branco.

Ciclos de vida num livro infinito foi a atividade que a Ana Pêgo, bióloga e ativista muito conhecida, e a Andreia Dias, dos Jardins da Fundação Calouste Gulbenkian, dinamizaram. Ficámos a conhecer os jardins deste maravilhoso espaço verde e os ciclos de vida de alguns animais. Aprendemos a fazer um livro infinito e, depois de termos escolhido o ciclo de vida que pretendíamos representar (o ser humano, o tubarão, a borboleta, o galo, a rã e outros), construímos o nosso próprio livro.

A partir de duas obras patentes na exposição Paula Rego: Manifesto a decorrer na Casa das Histórias Paula Rego, a mediadora cultural, Diana Silva, dinamizou um ateliê de colagem, desenho e bordado sobre papel, no qual abordámos os temas do medo, da luta contra esse medo, do ativismo mais subtil, do fascismo e do 25 de abril. Como seria de esperar, a artista Paula Rego foi o centro da nossa atenção e criatividade.
As mães presentes foram um importante contributo, quer na colaboração, quer na partilha de sentimentos e emoções.


Frida Kahlo, uma mulher com garra, foi uma atividade, dinamizada pelas professoras Sandra e Sónia, que nos deu a conhecer a vida e a obra desta fantástica artista plástica, a partir da leitura do livro Frida Khalo: para meninos e meninas, de Nadia Fink e com ilustrações de Pitu Saá, editora Tinta da China, e ainda de uma apresentação com imagens dos seus quadros mais conhecidos e de fotografias.
Por fim, cada um de nós pintou a Frida Kahlo como a vê e como a sente, em papel, utilizando para isso a técnica mista do desenho, pintura e colagem.

As nossas Fridas foram emolduradas e encontram-se em exposição na porta da escola.

