A propósito de colecionismo, a mania ou o passatempo de acumular coisas, ouvimos a professora narrar a história de Diógenes e da sua família.
Diógenes é um livro da editora Kalandraka, de Pablo Albo e Pablo Auladell, que conta a vida de uma família que gosta de colecionar os objetos mais estranhos que possam imaginar: desde búzios até submarinos, não esquecendo as cartas de amor que o tio de Diógenes surripiava aos seus destinatários.
A partir desta obra, fomos investigar na internet o significado de dois objetos: o ábaco e as cartas de amor. Para percebermos o que são cartas de amor viajámos até Fernando Pessoa que nos deu a conhecer o verdadeiro sentido deste objeto. Que lamechas era este escritor! No entanto, foi interessante comparar os vários tipos de namoro: antigamente e na atualidade.
Há quanto tempo não escrevem uma carta de amor? E-mails e sms não contam!
Ao abordarmos o tema da sustentabilidade do nosso Planeta, focámos a nossa atenção na espécie invasora Plasticus maritimus, a partir da obra homónima da bióloga marinha, Ana Pêgo.
Após o visionamento de alguns vídeos e imagens, a professora apresentou alternativas ao plástico e explicou que mais do que reciclar e reutilizar é importante também recusar e reduzir para que possamos adquirir uma “casa” equilibrada e sustentável.
A partir das aulas subordinadas ao tema Publicidade, elaborámos anúncios institucionais inspirados nos filmes e nas imagens que visionámos.
Numa viagem ao passado e nos intervalos de Frei Luís de Sousa e A Ilha do Tesouro, experimentámos escrever com pena e aparo. Houve quem gostasse mais de escrever assim do que com caneta ou no computador e dissesse que não era deste tempo por esse motivo.